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P-Professor Ophelius - Fazer a Vontade – Acreditar - 24 Out 2009 - Progress Group, AU
Michigan, Estados Unidos da América, 24 de Outubro, 2009.
Professor Ophelius.Assunto: “Fazer a Vontade – Acreditar.”
Recebido por Chris.
Ophelius: “Hoje eu vou falar sobre o que é ser livre de qualquer dúvida, e viver em completa obediência à direcção da vontade do Pai. Eu falei convosco previamente sobre a co-criação da vontade, e comunicação da vontade. Além disso, devemos considerar obediência à vontade através da rendição de todas as dúvidas e descrenças. Muitas vezes no passado eu falei sobre a importância da auto-mestria e eu vou reiterar novamente este importante estado do ser, pois é o caminho verdadeiro para a perfeição – estar em completo controlo das vossas emoções, e usar as ferramentas espirituais do amor e focar os espíritos ajudantes da mente para trabalhar para vós como uma força de clarividência para ver o caminho claramente, e tomar decisões de acordo com a vontade do Pai.
“Quando nós começarmos a render a nossa descrença, nós vamos começar a perceber o poder que Deus dá aos seus filhos. Viver em confiança como alguém que tem filiação com Ele é viver em paz e alegria, sabendo que os vossos passos são guiados e protegidos. Confortem-se meus adorados na providência do Criador, pois à medida que deixamos ir a dúvida e a preocupação da mente, nós libertamos essa capacidade desperdiçada para receber as Suas bênçãos. A dúvida, a preocupação e a descrença são correntes negativas que vão contra o fluxo natural do amor divino, e elas impedem este amor de se manifestar na nossa vida.
“Para ilustrar isto, imaginem um rio majestoso a correr da sua fonte no alto das montanhas (amor divino) e fazendo o seu caminho através do campo (a vossa vida) onde ele vai eventualmente dar a um grande e sereno lago (a alma) onde ele vai matar a sede de todos os que o bebem (desejo) e providenciar transporte para muitos nas vilas ao longo das suas margens (a partilha de luz, crescimento e progresso). Agora, imaginem os castores que vêm construir os seus “diques” (dúvida, preocupação e descrença) e abrandam o fluir do rio. Eles sem intenção alagam as terras baixas e criam dor e sofrimento às criaturas que aí vivem (o espalhar de energia negativa, escuridão e o ensino de lições árduas) Os aldeões vêm o nível de água do lago baixar, os seus poços secar, e eles descobrem os “diques” que foram lentamente construídos no tempo (o início da sabedoria). Eles limpam de imediato os destroços e fazem com que o rio flua outra vez (acordar espiritual). Eles vão então às terras baixas e socorrem aqueles que sofreram as cheias criadas pelos “diques” (trabalhadores da luz fazendo a vontade do Pai) e quando voltam a casa têm uma grande celebração com os seus amigos e famílias (paz, alegria e vida eterna no reino de Deus.)
“Assim vocês vêm, meus amados, nós criamos muitas vezes uma quantidade de sofrimento desnecessário para nós próprios e outros quando deixamos o fluxo retrógrado da dúvida, preocupação e descrença impedir-nos de receber a medida total da nossa herança divina. Quebremos os “diques” hoje, deixemos a vontade do Pai reinar nas nossas vidas, e deixemos a Sua paz e amor divino transbordar do nosso copo.
“Quando nós começarmos a render a nossa descrença, nós vamos começar a perceber o poder que Deus dá aos seus filhos. Viver em confiança como alguém que tem filiação com Ele é viver em paz e alegria, sabendo que os vossos passos são guiados e protegidos. Confortem-se meus adorados na providência do Criador, pois à medida que deixamos ir a dúvida e a preocupação da mente, nós libertamos essa capacidade desperdiçada para receber as Suas bênçãos. A dúvida, a preocupação e a descrença são correntes negativas que vão contra o fluxo natural do amor divino, e elas impedem este amor de se manifestar na nossa vida.
“Para ilustrar isto, imaginem um rio majestoso a correr da sua fonte no alto das montanhas (amor divino) e fazendo o seu caminho através do campo (a vossa vida) onde ele vai eventualmente dar a um grande e sereno lago (a alma) onde ele vai matar a sede de todos os que o bebem (desejo) e providenciar transporte para muitos nas vilas ao longo das suas margens (a partilha de luz, crescimento e progresso). Agora, imaginem os castores que vêm construir os seus “diques” (dúvida, preocupação e descrença) e abrandam o fluir do rio. Eles sem intenção alagam as terras baixas e criam dor e sofrimento às criaturas que aí vivem (o espalhar de energia negativa, escuridão e o ensino de lições árduas) Os aldeões vêm o nível de água do lago baixar, os seus poços secar, e eles descobrem os “diques” que foram lentamente construídos no tempo (o início da sabedoria). Eles limpam de imediato os destroços e fazem com que o rio flua outra vez (acordar espiritual). Eles vão então às terras baixas e socorrem aqueles que sofreram as cheias criadas pelos “diques” (trabalhadores da luz fazendo a vontade do Pai) e quando voltam a casa têm uma grande celebração com os seus amigos e famílias (paz, alegria e vida eterna no reino de Deus.)
“Assim vocês vêm, meus amados, nós criamos muitas vezes uma quantidade de sofrimento desnecessário para nós próprios e outros quando deixamos o fluxo retrógrado da dúvida, preocupação e descrença impedir-nos de receber a medida total da nossa herança divina. Quebremos os “diques” hoje, deixemos a vontade do Pai reinar nas nossas vidas, e deixemos a Sua paz e amor divino transbordar do nosso copo.
“Bom dia,
“O Círculo de Sete.”
Traduzido por Christina.
© O 11:11 Grupo de Progresso.
END