P-YorkGroup120904FreeWillAndInstructionForTRTraining
P-GrupoDeYorkPA091204Livre-ArbítrioeInstruçõesSobreTreinamentodeTRs
Quatro Instrutores não-Identificados
Q-pergunta; R-Resposta; (1 primeira pergunta) etc
(parênteses representam palavras que faltaram ou outra informação)
Assuntos:
Compulsões,
Treinamento de T-Rs – o início real
Processo para obter contribuições ao Segundo texto
Governos da secessão de Satânia
8 de dezembro de 2004-12-11 T-Rs: KL-JS-MB-AH
Depois de cinco minutos de prática de concentração, as seguintes perguntas foram respondidas para:
P: como as compulsões se impõem sobre nosso livre-arbítrio?
A1 (JS) A compulsão na verdade é o livre-arbítrio – auto-ilusório livre arbítrio. Compulsão é uma ação que se adota com motivação para fazê-lo de novo, mas nem sempre conscientemente. A compulsão, seja por drogas, álcool ou algum outro objeto é o modo da mente iludir ou de outra forma evitar o desafio de um medo. Diferentes rótulos desses comportamentos todos se originam internamente.
Disciplina é o termo usado para curar essas compulsões. O trabalho não traz imediato prazer, mas assim como o exercício físico, a disciplina traz verdadeiro benefício. À medida que o mundo se move mais rápido ... as pessoas se tornam viciadas e as compulsões conduzem a falsos deuses (dinheiro, drogas, prazeres materiais).
Esses prazeres levam apenas àquele que tem as compulsões. Os próprios prazeres não são nada maus, mas levá-los para o nível de adoração o distrai de seu verdadeiro objetivo. Olhe para dentro e se for honesto você pode encontrar suas compulsões como desejos de sentimentos externos. Com paciência e determinação se podem conquistar essas coisas.
A2 (AH) As compulsões são energias no interior do eu, que conduzem uma pessoa ao comportamento auto-destrutivo que tem sua origem no domínio da vontade. Contudo essas energias no interior do eu se tornam incontrolavelmente grandes e fora de controle, a ponto de pararem o processo em que o livre-arbítrio está apto a cessar esses apetites.
De tal modo essas compulsões têm uma força propulsora - a maneira do eu lutar em nível que deixa Deus fora e se assemelha a (tentar) uma auto-existência que não o requeira.
A3 (KL) As compulsões são a tentativa humana de aplacar uma grande fome – fome pela prova do sentido do eu e aceitação pelo eu e outros, e finalmente, representa uma fome por Deus.
A4 (MB) Ao desistir-se da disciplina do livre-arbítrio, isso convida compulsões para a vida como forma de criar direção preenchendo o tempo, e como estilo de vida.
Estas compulsões então criam um ciclo que elimina o livre arbítrio. Reduzindo as ligações com os outros, cortando, isolando o próprio eu, de forma que ele só pode receber ajuda dessa compulsão, até o ponto em que essas compulsões dominam sua vida e se tornam sua razão de ser – a razão para sua existência. Nenhuma outra pessoa (a não ser aquela que é parte da obsessão ) é capaz de ajudá-los. Até que percebem que sua direção final é buscar esse auxílio ao permitir a Deus ajudá-los a encontrar Deus dentro de si.
Q: Um novo grupo da Missão Instrutora deseja formar-se em Brasília e pede aos Instrutores para lhes darem algum conselho sobre como treinar T-Rs no seio do grupo.
A1 (MB) Isso requer primeiro um desejo de cada indivíduo, de expandir seu conhecimento.
Os Instrutores também necessitam de ser reconhecidos, pois os instrutores os cercam (aos que os pedem), esperando por seu convite para se aproximarem.
A2 (KL) É necessário ter cada um primeiro reconhecendo a sempre presente influência espiritual e ajuda oferecidas por esses Instrutores e para aceitar a autenticidade de sua presença e então repousar-se nela. Acreditar e convidar, esses outros passos são necessários para começar.
A3 (AH) Certamente chegar a conhecer-se (a si mesmo), e entender os padrões em que se opera, é imperativo no começo. Consegue-se isso pela quieta contemplação e confortável meditação no seio do grupo estabelecido. Então alguns podem ser praticados fora do grupo, como vocês têm feito ... Quando se experimenta iluminação os outros também estarão no mesmo caminho, mas não esperem todos se desenvolverem no mesmo lugar de uma vez. Seu crescimento ocorre quando vocês fazem tentativas de fazer seu máximo e de estarem abertos ao caminho que estabelecemos para vocês.
A4(JS) A jornada no começo é trabalhar com os Instrutores em experiência unipessoal. Isso é verdade não apenas em sentimento mas no entendimento do processo. À medida que novos indivíduos embarcam nessa aventura, devem entender o valor e realmente desejar o relacionamento com os celestiais.
Não podemos explicar a experiência em palavras, mas isso somente pode ser experienciado de primeira mão e progressivamente mais perto do próprio eu, com o tempo. A canalização sob qualquer aspecto é uma excelente ferramenta, pois ancora o indivíduo à sua própria jornada pessoal e contém um registro do produto original do crescimento então experienciado.
Cada pessoa sintonizará com essa prática e se aclimatará a essa mudanca da consciência – consciência de padrões de pensamento. Eles devem confiar, não em si próprios, mas no Pai, para guiá-los, e devem perdoar-se (se caíram) ou tropeçaram em obstáculos. Este é um processo e cada experiência os levará ao seu objetivo. Vocês devem lembrar-se que viemos para todos vocês (do Grupo de York) para ajudá-los nesse processo.
P – Como, pelo mundo (afora), será que o processo de escrever o Segundo Texto de Urântia incluirá leitores do Livro de Urântia, pelo mundo, para sua participação na Segunda Comissão Revelatória?
R – (JS) Nossa extensão ao leitorado começará com os mais próximos à Missão Instrutora, mesmo aqueles que não usam o rótulo da Missão Instrutora, mas que comungam com o Pai e trabalham com Instrutores.
O valor e beleza dessa Missão virão por esses canais e então seus modernos equipamentos de comunicação e de contato global instantâneo que fazem o mundo parecer pequeno. A Humanidade e as interações humanas são basicamente iguais às do Fôro original (para o Livro de Urântia) e se tornará (o método) de pessoa a pessoas e vem para outras pessoas que encontram verdade, beleza e bondade em seu trabalho e as (notícias continuarão a expandir-se
Os exatos planos das entidades celestiais não são para vocês conhecerem – isto não os afeta neste tempo. Vocês verão isso enquanto prosseguem em suas atividades e reconhecerão suas origens.
Muitas pessoas responderão a esse chamado. Aqueles de variadas habilidades contribuirão com suas perguntas. A Comissão Revelatória tem um entendimento mais profundo do verdadeiro valor das perguntas e respostas (dos participantes) e organizará e facilitará um modelo de Revelação, sem preocupar-se com a quantidade e qualidade do material. O processo evolverá para ser mais efetivo para nosso objetivo.
P – São todos os (37) planetas da secessão supervisionados por Governos Melquizedeques?
R – (KL) Há vários esforços de reabilitação em diferentes lugares. Vários desses esforços estão sendo feitos semelhantemente ao seu planeta. Muitos esforços mais estão sendo feitos de modos variados, em várias fases, com todos o planos levando à Luz e Vida, mas cada um sob medida para as circunstâncias encontradas em cada planeta e o progresso que existe em cada mundo.
Muitos são mais avançados do que o seu mundo. Vários estão atrasados, mas todos os esforços estão sendo coordenados e comparados, para avaliar os meios mais efetivos. Os Melquizedeques estarão envolvidos em pelo menos algum aspecto de cada uma das reabilitações , mas eles não são a força motriz a propelir o planeta adiante. Eles são (os Melquizedeques) gratos a todos (e se perfilam) para esses serviços em qualquer capacidade que lhes tenha sido assignada. Nenhum planeta será deixado para trás.
{Notas do Editor: TR (JS) (recebi um sumário de alguns outros comentários: cada vez que há uma rebelião, a “cura” necessária para retificar o dano não é escrita. O trabalho, em certo sentido, é sempre experimental).
O sumário foi recebido em resposta a uma discussão, no seio do grupo, especulando em voz alta se todos esses Melquizedeques em íntima proximidade a um sistema poderiam significar que algum trabalho experimental poderia ser feito de forma que normalmente não seria efetuada. A resposta em que pensamos implica, nada mais do que as usuais soluções experimentais para problemas difíceis. Editor
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